A interação social não apenas fortalece nossos relacionamentos, mas também tem um impacto profundo na estrutura e no funcionamento do cérebro. Estudos em neurociência demonstram que a comunicação e a empatia ativam áreas como o córtex pré-frontal, responsável pelo pensamento crítico, e a amígdala, envolvida no processamento emocional.

Crianças que desenvolvem boas habilidades sociais apresentam maior capacidade de resolver conflitos e regular emoções, fatores essenciais para um desenvolvimento saudável. Em adultos, a manutenção de relações interpessoais positivas pode até mesmo retardar o envelhecimento cerebral e reduzir o risco de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.